Maio 15, 2024

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Parlamento de Portugal aprova orçamento para 2024 em primeira leitura

Parlamento de Portugal aprova orçamento para 2024 em primeira leitura

Uma vista do parlamento português durante um debate sobre o orçamento do Estado para 2020 no parlamento em 6 de fevereiro de 2020 em Lisboa, Portugal. REUTERS/Rafael Marchante/Foto de arquivo Obtenha direitos de licença

LISBOA (Reuters) – O Parlamento de Portugal aprovou em primeira leitura nesta terça-feira o projeto de lei orçamentária do governo de maioria socialista para 2024, que desafia a recessão e prevê um segundo ano consecutivo de superávit e maior redução da dívida.

Apenas 120 legisladores socialistas na câmara de 230 assentos apoiaram o projeto. Além de duas abstenções, outros membros votaram contra.

Prevê-se que o crescimento económico desacelere para 1,5% em 2024, face a 2,2% em 2024, à medida que a inflação e as taxas de juro elevadas restringem o consumo privado, enquanto um declínio mais amplo na actividade europeia penaliza as exportações.

Depois de um excedente de 0,8% em 2023, o governo tem como meta um excedente de 0,2% do PIB no próximo ano e quer reduzir o rácio da dívida pública de 98,9% para 103% do PIB.

O Ministro das Finanças, Fernando Medina, disse ao parlamento que “em tempos de crescimento económico, é uma boa política ter um excedente orçamental ou um orçamento equilibrado. Se as condições económicas se deteriorarem, mantemos a possibilidade de reagir sem pôr em causa a nossa credibilidade financeira”.

“Os portugueses pagarão menos impostos” no próximo ano, disse ele, acrescentando que taxas médias mais baixas de imposto sobre o rendimento para a classe média, salários e pensões mais elevados aumentariam o rendimento familiar em 5 mil milhões de euros (5,28 mil milhões de dólares), ou 500 euros por cidadão, em 2024. e benefícios sociais.

A oposição argumenta que os impostos globais, impulsionados por impostos indirectos, como os impostos especiais de consumo sobre o tabaco, as bebidas alcoólicas e os automóveis antigos, aumentarão ainda mais.

($1 = 0,9469 euros)

Reportagem de Sergio Gonçalves; Edição de André Caleb

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