Maio 9, 2024

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Depois de um empate em 2 a 2 com o Nacional, o Braga chegou à final do Dakar de Portugal.

Depois de um empate em 2 a 2 com o Nacional, o Braga chegou à final do Dakar de Portugal.

Depois de um empate em 2 a 2 com o Nacional na Pedreira, o Braga garantiu sua passagem para a final do Daugavpils de Portugal.

Uroš Račić venceu e converteu uma grande penalidade antes do intervalo, com Rodrigo Gomez a marcar três minutos após o intervalo, numa tentativa de repetir a vitória por 5-0 na primeira mão na Madeira.

No entanto, o time de Artur George escorregou e, aos 72 minutos, Clayton chutou Diego Chau após cobrança de falta para a seleção.

A virada terminou com um gol cômico aos três minutos dos acréscimos, quando uma falha de Vitor Dormena transformou o pênalti em fracasso.

O Braga tentará apagar todas as memórias dos 40 minutos finais antes de iniciar os preparativos para receber o Portimonense na Primeira Liga no sábado.

National Box In

Os problemas do Nacional começaram logo no primeiro minuto, com a boxe de alta imprensa do Braga a não conseguir sair do seu meio-campo.

O clube madeirense inaugurou o flanco direito quando Ruben Macedo liberou João Aurélio.

O Braga começou a fazer combinações significativas, com Nuno Seguera a instigar uma jogada, Simon Panza a combinar com Álvaro Jalo para defender a Lucas Franza.

Ruben Macedo está arrasando

Seguera teve problemas na outra ponta, agarrando-se a um passe de Macedo Aurelio e rolando para a entrada da área de 18 jardas, onde o remate ascendente de Jota derrubou Matias por cima da barra.

Djaló foi mais envolvido, seu chute foi desviado ao lado após outro 1-2 com Panza. O Braga saiu na frente no escanteio resultante.

Račić faz isso sozinho

A bola foi encontrada por Uros Razic no segundo poste, que empurrou para trás e José Gomez saltou para bloquear um potencial chute que caiu nos pés do sérvio. Račić pegou a bola e perfurou no canto inferior.

Paulo Oliveira cabeceou na cobrança de falta de Rodrigo Gomez e Jalo rematou rasteiro por pouco, mas a incapacidade de conter Macedo antes do intervalo fez com que seu canto fosse cortado por Mathias.

Os dois treinadores foram para o banco ao intervalo, com Artur Jorge a colocar Corby Baptiste no lugar de André Horta, Philippe Condido a fazer quatro alterações, Sergio Marakis, Pipe Gomez, Carlos Daniel e Dudu a dar 45 minutos para impressionar.

Não correu como planeado e o Braga ampliou a vantagem aos 48 minutos.

Gomes deu mais espaço

Rodrigo Gómez ultrapassou José Gómez muito perto de Francaza com o seu cruzamento, mas o jovem de 19 anos corrigiu-se a 60 segundos do fim.

Marakis escorregou, permitindo a Gomes uma corrida livre para a área, onde mediu uma jogada de pé direito forte demais para Franza.

Praga é desleixada

O Braga começou a dar muita bola barata ao Nacional, com Artur Jorge a substituir Paulo Oliveira e Nuno Sequeira por Cristian Borja e Vitor Tormena.

Borja Macedo desviou cruzamento perigoso e Jorge fez as duas últimas alterações aos 69 minutos, quando Yuri Medeiros e Bruma entraram no lugar de Pizzi e Jallow. O Nacional reduziu para três minutos depois.

Foi uma cobrança de falta de rotina, onde Clayton Sampaio encontrou a bola sem oposição, seu cabeceamento errou Diego Sá e acertou a rede.

Sá fez uma defesa de rotina para impedir Marakis, já que o Braga parecia estar cambaleando para a sexta vitória consecutiva.

Truque de festa de Taormina

Sua determinação em conseguir a vitória foi recompensada na prorrogação, que certamente deveria ser o gol cômico da temporada.

Quatro jogadores combinaram sem sucesso para parar Dudu no contra-ataque, com Vitor Dormena caindo antes de usar a cabeça para acertar as pernas do atacante brasileiro. O árbitro Jono Gonsalves abafou o riso antes de marcar o pênalti, e Dudu não errou na cobrança.

Braga não conseguiu completá-lo

Sem pressão depois de uma vitória enfática por 5-0 na Madeira na primeira mão, Artur Jorge entregou Diego Sá, Serdar Saatchi, Joe Mendes, Pizzi, Alvaro Jalo e Rodrigo Gomes.

Os dedicados torcedores do Quarry esperavam outra derrota quando Rodrigo Gomez marcou aos três minutos do segundo tempo, mas dizer que eles tiraram o pé do acelerador seria um eufemismo.

Braga foi pior.

Felizmente, o trabalho foi feito na primeira mão e toda a conversa vai merecidamente girar em torno da grande conquista de chegar à quarta final da Tazza de Portugal em nove anos.

Os Warriors perderam nas grandes penalidades frente ao Sporting Clube de Portugal em 2015, venceram o Porto nas grandes penalidades em 2016 e venceram o Benfica por 2-0 em 2021 com golos de Lucas Piazon e Ricardo Horta em Coimbatore.

A equipa de Jorge vai agora concentrar todas as suas energias na Primeira Liga, onde está seis pontos atrás do Benfica e dois pontos atrás do Porto a cinco jornadas do fim, antes do Braga defrontar o Benfica no Estádio da Luz no sábado, 6 de maio, no Portimonense.

Por Mateus Marshall

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