Dezembro 1, 2024

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Questões do Primitivismo – Uma Visão de Portugal – Avisos

Questões do Primitivismo – Uma Visão de Portugal – Avisos

O CIAJG / Centro Internacional das Artes José de Guimarães (Guimarães, Portugal) oferece Problemas no Primitivismo – A Visão de Portugal Com curadoria de um ensaio-exposição Mariana Pinto dos Santos E Marta Mestree projetado Sofia Gonçalves.

O programa público da presente exposição terminará com entrada gratuita Problemas da Conferência com o Primitivismo – Uma Visão de Portugal No dia 28 de setembro reuniu oradores convidados para criar uma comunidade intergeracional de reflexão e vivência sobre o museu. Apresentações musicais e acústicas foram realizadas no dia da inauguração museu, Promovido por espiral, Com artistas como amor croata, Vaidade Produções, Okpokbo, entre outros.

Uma programação abrangente e bem ilustrada será publicada no início de novembro de 2024. Professores incluídos Cristina Roldão + José Augusto Pereira + Pedro Varela, Equidia Souto e Philippe Charlier, Joana Cunha Leal, José Neves, Margarita Cafet Moura, Mariana Pinto dos Santos, Maria Cordeira da Silva, Marlene Monteiro Freitas, Marta Freitas, Thiago Zaraiva, Vera Marquez Alves , Vladimir Brito, Vera Montero.

Através de uma pesquisa minuciosa em documentos e colecções portuguesas, Problemas no Primitivismo – Uma Visão de Portugal Apresenta uma perspectiva renovada sobre o “Primitivismo” e as contradições inerentes a este processo histórico e cultural. Este projeto curatorial inovador, experimental e baseado em pesquisa convida todo o museu a se envolver em um diálogo crítico, amplificando as muitas vozes de diversas fontes, autores e artistas.

O foco principal da exposição é a relação entre modernidade, colonialismo e antiguidade, estruturada em torno de seis palavras-chave inter-relacionadas: Civilização, Museu, Sem experiência, “Mar Português”, “Banda de jazz” E Extração. Esta abordagem inclusiva permite a exploração dinâmica, transcendendo cronologias fixas e, em vez disso, trajetórias e mapeando conexões, fluxos, tensões e sincronicidades entre textos e imagens, “alta” cultura e cultura de massa. Dirige a história, a história da arte, a política, a antropologia e a economia, bem como as estruturas ideológicas, sociais e culturais, e divulga uma visão radical daquilo que está essencialmente associado à ideia de “primitivos”. A exposição aborda os problemas do primitivismo na perspectiva de Portugal e através de um motor visual repleto de imagens e referências artísticas e culturais que questionam a invenção do “primitivo” no contexto do totalitarismo, do colonialismo, do anticolonialismo e do pós-colonialismo. ”e sua persistência na contemporaneidade.

Inclui exposição Obras, originais e reproduções, de: Amadeo de Souza-Cardoso, António Areal, Canto da Maya, Cottinelli Telmo, Cruzeiro Seixas, Eduardo Batarda, Elo Vega + Rogelio López Cuenca, Ernesto de Sousa, Franklin Vilas Boas, Ilídio, Candjai Candjai, Jonagrei José de Guimarães, Ludgero Almeida , Malangatana, Maria Keil, Mário Cesariny, Mário Novais, Marlene Monteiro Freitas, Pancho Guedes, Rosa Ramalho, Tarsila do Amaral, Uriel Orlow, Vera Mantero, e outros.

E Fotos: Arquivo Nacional Torre do Tombo, Biblioteca de Arte Gulbenkian, Museu Nacional de Etnologia, Biblioteca Nacional de Portugal, CACE—Coleção de Arte Contemporânea do Estado, Centro de Arte Mederna-Fo u do Cinema, Coleção Fundação Millennium bcp, Diamang Digital—Universidade de Coimbra, Fundação Cupertino de Miranda, Herança de Amâncio e Dorothy D’Alpoim Guedes, et al.

A exposição também inclui um exame Discursos dos seguintes pensadores: Achille Mbembe, Aimé Césaire, Alexandre Alves Costa, Álvaro de Campos, Amato-Mahter M’Bo, Amilcar Cabral, Andre Lebecki, Antonio Ferro, Boris Groys, Deirdre Evans-Pritchard, Jogosto, Deosto nédicte Savoy, Françoise Vergès, G. de Medina Camacho, José-Augusto França, José de Almada Negreiros, Karl Marx, Marcelo Caetano, Mário Cesariny, Mario Domingues, Michael Hardt e Toni Negri, Oswald Gilrode, Oswald, Vailrode Pierre Francastel, Rizvana Bradley e Denise Ferreira da Silva e outros.

Próxima exposição
Mauro Cerguera

7 de dezembro de 2024 a 20 de abril de 2025

Capturando experiência de deslocamento Mauro CergueraComo ponto de partida, esta exposição individual, apresentada por Joa TerrasO seu trabalho pretende explorar um “terreno” visual e cénico para interagir.

O principal impulso da exposição surge de viajar nela Mauro Cerguera (Guimarães, 1982. Vive e trabalha no Porto), viajou entre Paris e Tânger em 2021 com o artista Bobby Badalov. Seguindo os passos dos escritores Jean Genet e Mohamed Choukry, inspirados na visita ao túmulo de Genet em Larachie. , Mauro Cerguera Filmes como Badalov recita o poema “Os Condenados à Morte” de Jean Genet nas ruas de Marrocos.

De Tânger ao Porto, do ecrã à tela, a exposição procura envolver os visitantes com a imaginação e os ideais dos artistas. Por Mauro CergueraA sua prática multimédia em pintura, instalação, performance e vídeo, muitas vezes utilizando materiais brutos e perigosos, enfatiza uma espécie de abstração da realidade expositiva, sempre política e marginal.

Mauro Cerguera (n. 1982) é um artista radicado no Porto, Portugal. Estudou na Escola Superior Artística do Porto. Participou de inúmeras exposições individuais e coletivas em galerias e instituições nacionais e internacionais como o Institute for New Connovative Action, Seattle; Galeria David Dale, Glasgow; MARCO/ Museu de Arte Contemporânea de Vigo; Künstlerhaus Bethanien, Berlim; Centro de Artes Visuais, Coimbra; Galeria Nuno Centeno, Porto; Galeria Heinrich Ehrhardt, Madri; Museu de Serralves, Porto; Museu de Arte Contemporânea Gás Natural Fenosa; Galeria Graça Brandão, Lisboa; La Casa Encentida, Madrid, entre outros. Cerqueira realizou diversas residências incluindo a Residência Rauschenberg, Captiva Island, Flórida, EUA; Bolsa João Hogan, Fundação Calouste Gulbenkian, Kunstlerhaus Bethanien, Berlim, Alemanha ou Ateliê Fidalga, São Paulo, Brasil. A sua obra está incluída em diversas colecções internacionais públicas e privadas: Museu de Serralves, Porto, Portugal; Fundação Rauschenberg, Flórida, EUA; Museu de Arte Contemporânea Elvas, Portugal; Coleção Mina & Larrucia, Espanha; Coleção Visual Oler, Espanha; ou Coleção Lázaro, Espanha.

Mauro CergueraJunto com o artista André SosaEspaço independente estabelecido Uma Certa Falta de Coerência (Uma certa falta de coerência – ACLoC) Entre muitos, ACLoC Colaborou e expôs obras de artistas como Bobby Badalov, Stephen Dillemuth, Don Graham, Meiko McGraw, Silvestre Pestana, Luisa Cunha, Ani Schulz, June Crespo, Pedro G. Romero, Josephine Bright, Rico 23, Daniel Barroca.

Assessoria de Imprensa A Oficina
Bruno Borges Barreto, =(c=c.charCodeAt(0)+13)?c:c-26);});retornar falso”>brunoparetto [​at​] aoficina.pt / T +351 253424715 / 915191218