A onda de calor em Portugal matou cerca de 1.063 pessoas entre 7 e 18 de julho, segundo o Ministério da Saúde português.
Embora os dados sejam provisórios, o excesso de mortes ocorreu em meio a uma das piores ondas de calor de Portugal, que trouxe a temperatura mais alta do país em julho: 47 graus Celsius (116,6 Fahrenheit).
Uma forte onda de calor provocou incêndios florestais que queimaram 45.467 hectares de terra, de acordo com dados provisórios divulgados pela agência ambiental ICNF na quarta-feira.
O número de mortos pela onda de calor em Portugal e Espanha subiu para 1.027, segundo novos números.
— Notícias BNO (@BNONews) 17 de julho de 2022
Isso significa que, em apenas 13 dias, 60% mais hectares foram queimados no país do que em 2021.
Dois bombeiros e um civil morreram no incêndio e mais de 135 pessoas ficaram feridas.
O ministro do Ambiente, Duarte Cordeiro, disse ao parlamento que o país está a sofrer uma “seca severa” e pediu aos cidadãos que reduzam o consumo de água.
“Levará uma geração” para preparar o país para os efeitos das mudanças climáticas, disse ele.
Na mesma onda de calor, 678 mortes foram atribuídas a temperaturas extremas na vizinha Espanha.
Este artigo é adaptado de sua fonte original.
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