A Ryanair divulgou uma enorme programação de verão para 2024, com foco especial em Portugal.
Num anúncio publicado no dia 7 de fevereiro, a Ryanair revelou os seus planos para uma extensa rede de 14 novas rotas, ligando passageiros a cidades cativantes como Estocolmo, Roma, Madrid e Pisa.
CEO da Ryanair, Michael O’Leary “Temos o prazer de anunciar uma enorme programação para o verão de 2024 em Portugal, onde continuamos a crescer e a abrir 14 novas rotas.”
“O horário de verão da Ryanair para 2024 permitirá à companhia aérea aumentar os portugueses em 22% em 2024”, disse O’Leary. O compromisso da companhia aérea com Portugal implicará investimentos de capital significativos para apoiar a expansão da rota proposta.
Programação do verão 2024 da Ryanair
Novos caminhos
Um dos destaques da programação do verão 2024 da Ryanair é a introdução de 14 novas rotas.
Estas rotas prometem abrir portas para destinos emocionantes, incluindo Alicante, Estocolmo, Belfast, Budapeste, Cracóvia, Norwich, Marraquexe, Roma, Ibiza, Madrid, Pisa, Poznan e Tânger (2 rotas).
Com uma grande variedade de cidades para explorar, os viajantes podem ter muitas opções ao planejar sua próxima viagem.
Rede expandida
A rede da Ryanair consiste em 170 rotas. Ao implementar o seu ambicioso horário de verão, a Ryanair espera um aumento significativo no número de passageiros, atingindo 13,5 milhões de passageiros por ano.
A companhia aérea investiu colossais US$ 3 bilhões para apoiar suas operações no país com 28 aeronaves.
Este investimento não só fortalece o setor da aviação, mas também contribui para a economia ao criar e manter 11 000 empregos, incluindo oportunidades para pilotos, tripulantes de cabine e engenheiros.
Desafios em meio ao crescimento
Impacto do monopólio da ANA
Apesar das perspectivas promissoras, a Ryanair enfrenta desafios decorrentes do monopólio detido pela ANA (Aeroportos de Portugal).
A recente decisão da ANA de aumentar as taxas aeroportuárias em 17% teve consequências terríveis para as operações da Ryanair.
O encerramento da base da Ryanair em Ponta Delgada e a retirada dos voos da Madeira sublinham os efeitos adversos destes aumentos tarifários.
Além disso, novos cortes nos serviços nos aeroportos de Faro e Porto agravam ainda mais a situação, prejudicando a trajetória de crescimento da aviação em Portugal.
Um apelo à intervenção governamental
CEO da Ryanair, Michael O'LearyManifestou forte oposição às práticas monopolistas da ANA e apelou ao governo português para intervir.
O'Leary sublinha a necessidade urgente de abrir o Aeroporto do Montijo para introduzir a tão necessária concorrência e aliviar a pressão imposta pelo monopólio ANA/VINCI.
“As elevadas tarifas do monopólio da ANA estão a forçar companhias aéreas como a Ryanair a cortar voos regionais de/para Portugal”, disse O'Leary.
“Esta decisão afetará ainda mais o crescimento do turismo e o emprego em Portugal. Já vimos isto nas ilhas territoriais de Portugal, onde a Ryanair foi forçada a encerrar a sua base de Ponta Delgada e um dos seus dois voos para a Madeira – um investimento de 100 milhões de dólares – devido aos aumentos exorbitantes das taxas da ANA.
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