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LISBOA, 27 de novembro (Reuters) – O principal partido da oposição, o Partido Social-Democrata (PSD), reelegeu Rui Rio como seu líder, desafiando um político moderado a superar a presença dos socialistas no poder nas pesquisas de opinião antes de 30 de janeiro. Eleição.
Rio, um economista treinado de 64 anos que lidera o PSD de centro-direita desde janeiro de 2018, derrotou o parlamentar europeu Palo Rangel por 52% a 48% em uma disputa pela liderança no sábado.
Ao contrário de sua popularidade como prefeito do Porto, a segunda maior cidade do país de 2001 a 2013, o Rio teve um mandato conturbado como líder da oposição, e os críticos dizem que ele foi covarde demais para desafiar o primeiro-ministro socialista Antonio Costa.
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“Vejo esta vitória com satisfação e orgulho, mas acima de tudo com responsabilidade. Agora temos um grande desafio, que é vencer a eleição para mudar o regime do país”, disse Rio em seu discurso de vitória.
Eu disse que iria ganhar.
A eleição de Portugal foi desencadeada pela rejeição de um projeto de lei do orçamento do governo no parlamento no mês passado, que efetivamente acabou com a estabilidade política que o país desfrutou nos últimos seis anos. consulte Mais informação
Os socialistas lideram a pesquisa com 38,5% e 39% de apoio, o que é superior aos 24,6% -28,1% do PSD, mas menos do que o necessário para obter a maioria parlamentar. consulte Mais informação
Analistas dizem que o impasse político pode continuar após a eleição, já que nenhum partido ou coalizão potencial deve alcançar uma maioria estável.
Criticado por alguns por apoiar o governo durante a epidemia de COVID-19, o Rio argumenta que os eleitores moderados no “centro do espectro político” determinarão o vencedor da eleição.
Defendeu que mesmo que os socialistas ganhem o referendo, se a maioria for baixa, o PSD deve permitir que os socialistas governem durante pelo menos dois anos para que Portugal possa fazer reformas e conseguir uma grande vitória na recuperação da epidemia da UE. Grants.
Rio espera que os socialistas tenham a mesma atitude comprometedora se seu partido vencer.
O dirigente do PSD quer estimular o crescimento e acabar com a “sufocação fiscal” das pequenas e médias empresas e famílias, que visa a criação de riqueza que promova melhores remunerações.
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Reportagem de Sergio Concalves, edição de Paul Simavo
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