A epidemia do Govt-19 custou ao governo português 4.697,7 milhões nos primeiros sete meses deste ano, incluindo 485,4 milhões de euros em receitas e 4.212,3 milhões em aumento de despesas, de acordo com o Director-Geral do Orçamento (DGO).
“Até ao final de Julho, as medidas tomadas na luta contra o Govt-19 e destinadas a restaurar a normalidade conduziram a uma redução das receitas de 485,4 milhões de euros e a um aumento das despesas totais de 4.212,3 milhões de euros”, afirmou a DGO no último resumo da implementação do orçamento divulgado na quarta-feira.
O impacto total da epidemia no período de janeiro a julho foi de € 4.697,7.
Em termos de receita, a DGO destacou o impacto da prorrogação da dedução do imposto de renda pessoa jurídica autoavaliada, que está estimada em 9 179,6 milhões, e da dedução na contribuição previdenciária patronal, estimada em 20 3.203 milhões no primeiro semestre Do ano.
Do lado da despesa, o apoio a empresas e empregos totalizou 2.331,1 milhões, incluindo o programa Apocalipse (€ 995,9 milhões), apoios extraordinários à recuperação progressiva de operações (€ 473,1 milhões) e despedimentos simplificados (€ 366,6 milhões).
A DGO citou ainda medidas de apoio às famílias, destacando-se recursos humanos, vacinas e equipamentos de proteção individual, medicamentos, corona vírus, apoio extraordinário aos trabalhadores (9.349,9 milhões) e atividades do setor da saúde (€ 805,6 milhões). Testes e vacinas contra Govit-19.
“Na ausência de custos associados às atividades do Govt-19, a despesa real do setor público teria crescido 0,8% em relação ao ano anterior (em vez de + 3,7%) e a receita real 6,6% (em vez de + 8%), “disse o resumo do DGO.
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