A capital portuguesa é a cidade que registou a maior procura de estrangeiros para comprar casa. Os norte-americanos lideram as pesquisas, seguidos por brasileiros, ingleses, alemães e franceses.
Lule para britânicos
Loulé foi o segundo concelho a atrair mais interesse de estrangeiros para comprar casa, com os britânicos a fazerem mais procuras, seguidos pelos franceses, alemães, norte-americanos e holandeses.
Na faixa de preço da habitação, 56% dos franceses e holandeses procuram imóveis abaixo de € 300.000, seguidos pelos alemães (47%), britânicos (43%) e norte-americanos (14%). Quanto às casas entre 300.000 e 600.000 euros, os norte-americanos (47%) são os mais interessados, seguidos pelos franceses (27%), ingleses (26%), alemães (20%) e holandeses (10%).
Os norte-americanos (21%) foram os que mais procuraram imóveis entre 600.000 e 1 milhão de euros, seguidos pelos holandeses (20%), alemães (16%), britânicos (14%) e franceses (10%). No mercado imobiliário de luxo com valor superior a 1 milhão de euros, os norte-americanos e alemães (18% para ambas as nacionalidades), seguidos dos ingleses (17%), holandeses (15%) e franceses (7%) foram os mais interessados na compra de uma casa em Loulé.
Frente francesa reivindica Albufeira
O Algarve volta a estar representado neste ranking, com Albufeira a ocupar o terceiro lugar entre os concelhos com maior interesse estrangeiro em casas para venda.
Os holandeses (76%) procuraram principalmente casas com preços inferiores a 300.000 euros, seguidos pelos franceses (69%), suíços (64%), ingleses (61%) e alemães (58%). Para casas que custam entre 300.000 e 600.000 euros, os suíços (24%) são os mais interessados, seguidos pelos alemães (23%), britânicos (21%) e franceses (20%).
Os holandeses (16%) são os que mais procuram casas com preços entre 600.000 e 1 milhão de euros, seguidos pelos ingleses (11%), alemães (10%), franceses (7%) e suíços (7%) com casas com preços acima de 1 No mercado residencial de luxo, os holandeses são os que mais interessam (9%), seguidos pelos alemães (8%), britânicos (7%), suíços e franceses (5% para ambas as nacionalidades).
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